Você, eu, seus amigos, até mesmo seus pais podem ter sido um dia, ou ainda até são. E se você acha que estou errada, que pena. Deve estar na hora de repensar... A sua vida, ou a que você acha que viveu até hoje.
Ao assistir o filme Bohemian Rhapsody, que em proporções cinematográficas, conta um pouco da história (incrível!) do vocalista do QUEEN, nos deparamos com o comum. Comum na vida de todos os mortais (gays, héteros, cristãos, ateus, etc). O que temos em comum?! Luta, sonhos que as vezes só nós acreditamos; batalhas silenciosas que travamos com nosso eu; diferenças familiares que terminam com a retórica que a família biológica é a base de tudo, mas que pode ser a que escolhemos mesmo.
E os amores confusos? Aqueles que nos fazem abrir o impenetrável, que nos faz querer parar a vida naquele momento. Somos também o amor de quem menos esperamos, o amor que está por vezes, onde menos lutamos para ter. Freddie é amor livre no maior sentido de busca e encontro dentro de si mesmo. É descobrir no amor dos amigos, a chama para poder amar de verdade.
Somos todos Mercury porque não é muito fácil, é que tudo precisa de persistência e fé (seja em que ou quem for). Tudo depende de um objetivo e o quanto acreditamos e estamos dispostos a percorrer por ele.
O QUEEN é uma banda que toca o coração e nos faz não parar de bater pé durante a música. É a vida amigo, tem de ser isso. Erros, acertos, família (se não tem a gente constrói) e muita coragem. Coragem de se declarar ou fechar a porta e ir embora.
Por isso, eu sou Freddie, e eu espero que você também seja. E que essa força e certeza de que vamos chegar onde queremos, vais andar sempre ao lado, sem precisar chegar perto ou no fim. Mas se for assim já vale, o importante é ser o nosso melhor, sem deixarmos de ser o que realmente somos.