sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Somos todos Freddie Mercury

Somos todos um pouco de Freddie Mercury em nossas vidas. Sim!
Você, eu, seus amigos, até mesmo seus pais podem ter sido um dia, ou ainda até são. E se você acha que estou errada, que pena. Deve estar na hora de repensar... A sua vida, ou a que você acha que viveu até hoje.

Ao assistir o filme Bohemian Rhapsody, que em proporções cinematográficas, conta um pouco da história (incrível!) do vocalista do QUEEN, nos deparamos com o comum. Comum na vida de todos os mortais (gays, héteros, cristãos, ateus, etc). O que temos em comum?! Luta, sonhos que as vezes só nós acreditamos; batalhas silenciosas que travamos com nosso eu; diferenças familiares que terminam com a retórica que a família biológica é a base de tudo, mas que pode ser a que escolhemos mesmo.

E os amores confusos? Aqueles que nos fazem abrir o impenetrável, que nos faz querer parar a vida naquele momento. Somos também o amor de quem menos esperamos, o amor que está por vezes, onde menos lutamos para ter. Freddie é amor livre no maior sentido de busca e encontro dentro de si mesmo. É descobrir no amor dos amigos, a chama para poder amar de verdade.

Somos todos Mercury porque não é muito fácil, é que tudo precisa de persistência e fé (seja em que ou quem for). Tudo depende de um objetivo e o quanto acreditamos e estamos dispostos a percorrer por ele.

O QUEEN é uma banda que toca o coração e nos faz não parar de bater pé durante a música. É a vida amigo, tem de ser isso. Erros, acertos, família (se não tem a gente constrói) e muita coragem. Coragem de se declarar ou fechar a porta e ir embora.

Por isso, eu sou Freddie, e eu  espero que você também seja. E que essa força e certeza de que vamos chegar onde queremos, vais andar sempre ao lado, sem precisar chegar perto ou no fim. Mas se for assim já vale, o importante é ser o nosso melhor, sem deixarmos de ser o que realmente somos.