sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Não escrevo somente porque gosto, escrevo pela necessidade. Como o ar que respiro. Escrevo pelo sonho, pela persistência. Pela utopia de que mudarei o mundo com o que acho e penso. 
Persisto porque em mim pulsa letras, palavras, sonhos. Porque a injustiça me sufoca.
Escrevo para persistir. Mesmo sem ser lida, preciso ser escrita.
Mesmo que o sonho acabe, as palavras são infinitas.
 

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