Não escrevo somente porque gosto, escrevo pela necessidade. Como o ar que respiro. Escrevo pelo sonho, pela persistência. Pela utopia de que mudarei o mundo com o que acho e penso.
Persisto porque em mim pulsa letras, palavras, sonhos. Porque a injustiça me sufoca.
Escrevo para persistir. Mesmo sem ser lida, preciso ser escrita.
Mesmo que o sonho acabe, as palavras são infinitas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário