Tenho um professor na faculdade, que ao final de cada aula eu vou falar com ele. É uma questão de necessidade. Eu admiro muito ele... pelo seu conhecimento absurdo e sua posição coerente sobre diversos assuntos. Falar com ele é uma questão de necessidade. Estranho? Não. Estou numa faze onde preciso absorver o máximo de conhecimento possível... é como se meu corpo e minha mente quisessem absorver o conhecimento alheio...
Engraçado falar isso, mas é verdade. Eu pergunto sobre diversas coisas, comento fatos das pessoas que estão ao meu redor, e peço ajuda, para aprender a como lidar nessas situações, como conseguir ajudar essas pessoas. É um defeito/qualidade meu, sempre querendo mudar o mundo e ajudar todas as pessoas possíveis. Falo defeito/qualidade porque as vezes é muito complicado para mim ajudar alguém, pois me envolvo e me entrego ao problema e sua resolução. Só que não posso ajudar todos, nem sempre.
Brinquei com minhas amigas, quando mandei mensagem para seus celulares que esse professor acabou se tornando meu "guru". Ele não deve nem ter idéia do quanto os nossos cinco minutos de conversa fazem diferença para minha vida, aliás, a maioria das pessoas não tem essa noção.
Esse sábado eu resolvi falar de mim, dos meus problemas de saúde, da minha maneira de encarar a minha "alta" do anti-depressivo. De tentar seguir em frente sem esse apoio que até agora foi importante, mesmo químico, ele fez diferença para minha nova vida. Em um momento da conversa me segurei para não cair no choro por estar falando de um problema que tanto me incomodou e que esteve presente no fim de meu último relacionamento. Onde perdi minha auto-estima (ainda não recuperada por completo) e assumi uma culpa que não era minha, pois meu problema era de saúde e não preguiça ou falta de força de vontade.
As palavras de meu professor tiraram um peso de minha mente e uma culpa que não foi minha, e isso que trouxe um alívio que agora me permito chorar na frente desse computador. EU NÃO SOU CULPADAAAAAAAAA! E tenho vontade de gritar ao mundo isso. Ainda não me sinto a vontade para falar desse "problema" mas estou pensando em criar um blog para discussão e que assim possa ajudar outras pessoas.
Engraçado falar isso, mas é verdade. Eu pergunto sobre diversas coisas, comento fatos das pessoas que estão ao meu redor, e peço ajuda, para aprender a como lidar nessas situações, como conseguir ajudar essas pessoas. É um defeito/qualidade meu, sempre querendo mudar o mundo e ajudar todas as pessoas possíveis. Falo defeito/qualidade porque as vezes é muito complicado para mim ajudar alguém, pois me envolvo e me entrego ao problema e sua resolução. Só que não posso ajudar todos, nem sempre.
Brinquei com minhas amigas, quando mandei mensagem para seus celulares que esse professor acabou se tornando meu "guru". Ele não deve nem ter idéia do quanto os nossos cinco minutos de conversa fazem diferença para minha vida, aliás, a maioria das pessoas não tem essa noção.
Esse sábado eu resolvi falar de mim, dos meus problemas de saúde, da minha maneira de encarar a minha "alta" do anti-depressivo. De tentar seguir em frente sem esse apoio que até agora foi importante, mesmo químico, ele fez diferença para minha nova vida. Em um momento da conversa me segurei para não cair no choro por estar falando de um problema que tanto me incomodou e que esteve presente no fim de meu último relacionamento. Onde perdi minha auto-estima (ainda não recuperada por completo) e assumi uma culpa que não era minha, pois meu problema era de saúde e não preguiça ou falta de força de vontade.
As palavras de meu professor tiraram um peso de minha mente e uma culpa que não foi minha, e isso que trouxe um alívio que agora me permito chorar na frente desse computador. EU NÃO SOU CULPADAAAAAAAAA! E tenho vontade de gritar ao mundo isso. Ainda não me sinto a vontade para falar desse "problema" mas estou pensando em criar um blog para discussão e que assim possa ajudar outras pessoas.
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